Veja como trabalhar a insegurança

por Angelo Medina

Pais devem questionar o próprio comportamento

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Se os pais não aceitarem as inseguranças naturais dos filhos, porque têm as próprias inseguranças e alto grau de exigência com relação a todos os problemas decorrentes, isso vai, repercutir nas crianças. Os pais, parentes em gera! e até profissionais, como os pediatras envolvidos com as crianças devem perguntar-se ate que ponto a ação deles está ajudando ou atropelando o inseguro.

Pensar no que vai dizer

De nada adianta tentar ajudar sem antes pensar no que vão transmitir para a criança ou o jovem. Os pais não devem desesperar-se por qualquer coisa e precisam aprender a identificar e aceitar as inseguranças normais. Elas fazem parte de situações da vida do filho, como aprender a andar, nadar, paquerar, prestar vestibular…

Insegurança é normal e acontece com todos

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É preciso mostrar aos meninos e as meninas que é normal, sentir se inseguro nessas situações e que a insegurança experimentada é natural e comum a todas as pessoas. Também é saudável que os pais se aproximem dos filhos e fiquem disponíveis para conversar, explicar e esclarecer eventuais dúvidas. Em caso de insegurança, como insegurança por falta de modelo, uma simples conversa pode ajudar. Se a insegurança for mais complexa o ideal recorrer a um profissional.

No vestibular

Pais devem representar equilíbrio e pacificação. Abrir o diálogo com o filho, colocando as coisas nas devidas proporções. Uma aprovação numa grande universidade federal não determina sua vida ou destino.

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Toques práticos

Assistir a um bom filme de: comportamento, drama, romance, costumes…

Agir no mundo

Conversar com uma amigo que tenha um papo cabeça, estando aberto ao diálogo e a expressão de sentimentos e emoções

Discutir abertamente a relação com namorado ou namorada – marido/mulher

Procurar se integrar num grupo ou ambiente social

Leituras de autoconhecimento ou autoajuda

Procurar, se for o caso, a ajuda de um terapeuta